domingo, 10 de junho de 2012

Gêneros literários




Romance

O romance, oriundo dos contos épicos , contém um tempo, lugar, os personagens, um enredo, típico do texto narrativo. Nele, as ações ocorrem em conjunto e os personagens podem surgir no decorrer da trama. Características como essa, fazem com que esse estilo passe a ser mais abundante de recursos que um conto ou uma crônica, por exemplo. Além disso, o romance tem características que se aproximam bastante da realidade.

Muitos autores escrevem ou escreveram romances. O movimento do romantismo no Brasil contou com vários adeptos, como também formou escritores brasileiros  renomados como: Machado de Asis, Jorge Amado, Graciliano Ramos e estrangeiros como
Miguel de Cervantes, José Saramago, dentre outros. Eles têm obras como: Memórias Póstumas de Brás Cubas, Dona Flor e seus dois maridos, o Guarani, Dom Quixote, Terra do Pecado, entre outros.

Fonte: Gêneros literários. Disponível em: http://generos-literarios.info/mos/view/G%C3%AAneros_Liter%C3%A1rios%3A_Narrativo/. Acesso dia 10 junho de 2012.

Gêneros literários

Conto

Os contos são pequenas narrativas, estruturadas em parágrafos e em seus textos, estão contidas várias situações rotineiras. Os contistas ou escritores de contos relatam nos acontecimentos cotidianos, histórias cômicas, do folclore brasileiro, mas sempre são ocasiões bem populares.  Outro elemento do conto, é que ele se aproxima bastante de poesias e crônicas.
 
No antigo Egito, há cerca de 4000 a. C., já existia um livro em forma de conto, chamado de "O livro do Mágico". Os judeus também têm muitos contos escritos nas suas escrituras sagradas.  A Bíblia Sagrada é repleta de histórias como José do Egito, Sansão e Dalila, Rute, assim como os contos orais e escritos. Nessa categoria, podem-se destacar as parábolas de Jesus Cristo: o bom samaritano, o filho pródigo, o semeador, entre outras.

Os contos cresceram em proporções elevadíssimas. Há famosas histórias como “O barba azul”, “Cinderela”, “O gato de boas”, e outras. Enfim, os contos se modernizaram entre os séculos XVIII e XIX, no momento em que os irmãos Grimm reescrevem e publicam contos como “A bela adormecida”, “Rapunzel”, “Branca de Neve” e etc. 


Fonte: Gêneros literários. Disponível em: http://generos-literarios.info/mos/view/G%C3%AAneros_Liter%C3%A1rios%3A_Narrativo/. Acesso dia 10 junho de 2012.

Gêneros literários

Novela

A novela consiste em uma narração que, diferentemente dos romances, é menos duradoura e toda a história se passa ao redor de uma personagem. Costuma ter entre 50 e 100 páginas e apresenta uma situação de conflito, que vai sendo desvendada no decorrer da história.

Uma das obras que dá início a esse estilo literário da época do Renascimento é a de Giovanni Boccaccio, com seu livro, Decameron ou Príncipe Galeotto. A obra de Machado de Assis, "O Alienista" e "A Metamorfose", de Kafka, também representam esse modelo de literatura. 



Fonte: Gêneros literários. Disponível em: http://generos-literarios.info/mos/view/G%C3%AAneros_Liter%C3%A1rios%3A_Narrativo/. Acesso dia 10 junho de 2012.

Gêneros literários

Crônica

As crônicas são textos exclusivos para os jornais, pois elas trabalham com o factual (de curta duração). O cronista escreve sobre fatos, elaborando um texto geralmnete curto, em que críticas, sátiras, indiretas e afins, podem ser inseridas. O escritor de crônicas costuma contar uma situação de forma bem simples, mostrando sua visão do mundo.

Alguns estudiosos afirmam que o cronista deve estar antenado em tudo o que acontece, pois ele escreve a respeito das coisas cotidianas. Contudo, não precisa ser especialista em um assunto específico, apenas saber relatar um tema corriqueiro, para que as pessoas consigam compreender.

No século XIX, as crônicas faziam parte dos jornais impressos. Um exemplo disso é o jornal francês Journal de Débats, de Paris, onde iniciou a prática. Existem diversos tipos de crônicas: a descritiva, humorística, dissertativa, narrativa, narrativo-descritiva, lírica, poética, jornalística e histórica.

 - As descritivas discorrem detalhadamente uma situação, aflorando uma capacidade de imaginação do leitor, fascinante;

 - As narrativas são casos narrados em primeira ou terceira pessoa;

 - Crônicas narrativo-descritivas, além de narrar um fato, conta-o com muitos detalhes;

 - As dissertativas trabalham com argumentos para o lado sentimental, provocando uma certa excitação no leitor. Ela pode vir em primeira pessoa do singular ou plural;

 - As humorísticas possuem um caráter cômico ou irônico em relação aos acontecimentos;

 - A lírica aborda o lado mais espiritual do ser humano, os sentimentos e emoções do cronista são descritos. Já a poética tem a estrutura estilística em versos;

 - Crônicas jornalísticas apresentam alguns pontos mais aprofundados das notícias e acontecimentos;

 - As históricas contam os fatos históricos ou mesmo reais.

No Brasil, encontram-se diversos cronistas como Machado de Assis, Rubem Braga, Luis Fernando Verissimo, Millôr Fernandes, Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade e outros. 

Fonte: Gêneros literários. Disponível em: http://generos-literarios.info/mos/view/G%C3%AAneros_Liter%C3%A1rios%3A_Narrativo/. Acesso dia 10 junho de 2012.


Gêneros literários

Fábula

As fábulas são textos muito ricos e  seus autores utilizam uma imensa capacidade criativa, visto que,  nessa modalidade de sentido figurado, os animais têm características de seres humanos como a fala, capacidade de pensar e etc. Nela, pode-se usar das sátiras, crítica e sempre no final das fábulas existe uma lição de moral. Geralmente, são destinadas às crianças; porém, não devem ser desprezadas.

A modalidade originou-se no antigo Oriente, onde gregos, babilônicos, assírios, já utilizavam dessa forma tão divertida de ensino. No decorrer da história, os autores usavam desse artifício para criticar, muitas vezes, a política, por exemplo. Autores como La Fontaine, George Orwell, Sá de Miranda, Monteiro Lobato e muitos outros são grandes escritores de fábulas. 

Fonte: Gêneros literários. Disponível em: http://generos-literarios.info/mos/view/G%C3%AAneros_Liter%C3%A1rios%3A_Narrativo/. Acesso dia 10 junho de 2012.

Parabola - Esopo

A melhor e a pior coisa do mundo
Há mais de dois mil e quinhentos anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo. Ele era concurda, feio, mas com uma sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:
            - Toma Esopo. Aqui está esta sacola de moedas. Corre ao mercado. Compra lá o que houver de melhor para um banquete. A melhor comida do mundo!
            - Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:
            - Ah, língua? Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?
            O escravo, de olhos baixos, explicou sua escolha:
            - O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constroem as cidades, graças à língua podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da compreensão. É a língua que torna eternos os versos dos grandes poetas, as ideias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, se reza, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos “mãe”, “querida” e “Deus”. Com a língua, dizemos “sim”. Com a língua dizemos  “eu te amo”! O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?
            O mercador levantou-se entusiasmado:
            - Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora esta outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traze o que houver de pior, pois quero ver a tua sabedoria.
             Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso:
            - Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior...
             O mercador descobriu o prato e ficou indignado:
            - O quê?! Língua? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia de melhor? Queres ser açoitado?
             Esopo encarou o mercador e respondeu:
            - A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem enganar com suas falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o órgão da mentida, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que vende, que seduz, que corrompe. Com a língua, dizemos “morre” e “demônio”.Com a língua dizemos “não”. Com a língua dizemos “eu te odeio”! Aí está, senhor, porque a língua é a pior e a melhor de todas as coisas!





Analise interpretativa da parábola "A melhor e a pior coisa do mundo"

 A língua descrita como diz a parábola é a melhor e a pior coisa do mundo, com ela temos a capacidade de comunicação para nos relacionarmos com outras pessoas, mas é preciso ter cautela e sabedoria para pensar sobre o que iremos falar, pois podemos dizer muitas coisas boas e agradáveis para sociedade ouvir, mas também podermos dizer coisas ruins causando tristezas e até mesmo discussões. Antes de falar algo é necessário refletir e medir as palavras a serem usadas.
Para falar é preciso planejar e formular, primeiramente precisamos buscar palavras necessárias, depois estruturá-las com algumas regras. Usamos de dois processos que andam juntos, a compreensão oral e a produção oral.
A língua e uma forma de expressão dos humanos, é um meio de comunicação, troca de informações. Através da língua podemos expor acontecimentos do dia-a-dia, situações vivenciadas, por isso falar é diferente de ouvir, pois através da fala podemos construir a realidade.
Com relação à parábola podemos concluir que antes de pronunciarmos palavras para dizer algo é necessário pensar para buscar palavras certas a serem usadas no momento da fala, pois através da língua dizemos coisas tanto para o bem e para o mal.


sábado, 9 de junho de 2012

Sejam todos bem vindos!

Olá, bem vindos ao nosso blog!
Somos alunas de pedagogia da 5ª série e estamos fazendo este blog para mostrar um pouquinho de nossos trabalhos, práticas e teorias, enfim coisas de pedagogas...
Espero que gostem!
Para começar, gostariamos de iniciar com esta mensagem:



 O que aprendi com a vida

Não existem erros, apenas lições. O crescimento é um processo de tentativa e erro: experimentação. As experiências que não deram certo fazem parte do processo, assim como as bem-sucedidas.

E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.

E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.

E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.

E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.

Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.

E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.

Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que no seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.

Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.

Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.

Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.

Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.

Aprende que paciência requer muita prática.

Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.

Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.

Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.

Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.

Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.

E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.

E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!

Eu aprendi que você não pode fazer alguém amar você. Tudo que você pode fazer é alguém ser amado por você... Eu aprendi que não importa quanto eu me preocupe, algumas pessoas não pensam da mesma maneira...

Eu aprendi que ocupa anos para construir confiança, e só segundos para destruí-la...

Eu aprendi que não é o o que você tem em sua vida, mas quem você tem em sua vida que conta...

Eu aprendi que você não deveria se comparar em ser melhor que os outros mas sim fazer melhor por você...

Eu aprendi que não é o que acontece às pessoas que é importante. É o que eles fazem sobre isso...

Eu aprendi que você pode fazer algo em um momento que dará aflição para toda a vida... Eu aprendi que não importa como você fatia algo, se fino ou grosso, sempre há dois lados...

Eu aprendi que é muito mais fácil reagir do que pensar...

Eu aprendi que você deveria dizer sempre palavras amorosas a quem você ama. Pode ser a última vez que você os vê...

Eu aprendi que você pode continuar indo muito tempo tempo depois que você pense que não pode...

Eu aprendi que nós somos responsáveis pelo que nós fazemos, não importa como fazemos...

Eu aprendi que você controla sua atitude ou ela controla você... Eu aprendi que os heróis são as pessoas que fazem o que tem que ser feito, quando tem de ser feito, independente das conseqüências...

Eu aprendi que existem pessoas que o amam afetuosamente, mas que existem também as que não sabem demonstrar isso...

Eu aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer qualquer coisa ou nada e nos divertirmos da mesma forma...

Eu aprendi que as vezes tenho o direito para ser bravo, mas isso não me dá o direito de ser cruel...

Eu aprendi que aquela verdadeira amizade continua crescendo, até mesmo em cima da mais longa distância...

Eu aprendi que só porque alguém não ama do modo que você quer não significa que não o ama com a mesma intensidade que você... Eu aprendi que sua família pode não estar sempre a sua disposição, mas as pessoas com as que você não é relacionado pode cuidá-lo e lhe ensinar a confiar em pessoas novamente. Famílias não são biológicas...

Eu aprendi que não importa o quanto bom um amigo é, eles podem te ferir de vez em quando e você s tem que perdoa-los por isso...

Eu aprendi que não importa o quanto ruim seu coração possa estar, o mundo não pára por seu pesar... Eu aprendi que não devemos mudar um amigo, e sim aceitá-lo como ele é...

Eu aprendi que você não deveria estar tão ansioso em descobrir um segredo. Pode ser que ele mude sua vida para sempre...

Eu aprendi que duas pessoas podem olhar exatamente a mesma coisa e podem ver algo totalmente diferente...

Eu aprendi que as pessoas que você se preocupa a maioria das vezes são levadas de você muito cedo...

Eu aprendi que embora a palavra amor possa ter muitos significados, perde valor quando demais usado...

Eu aprendi que é difícil determinar a linha entre ser agradável e não ferir as pessoas...

Autor desconhecido